7 TRUQUES ESCONDIDOS DO WHATSAPP QUE VÃO FACILITAR A SUA VIDA

Quem usa o aplicativo WhatsApp para negócios teve até prejuízo (Foto: Reprodução )



Para facilitar o entendimento dos itens abaixo, vale dizer que o menu “Ajustes” tem formas diferentes em aparelhos com Android e em iPhones. No primeiro caso, ele é mostrado como três bolinhas no canto superior da tela. No segundo, “Ajustes” está no canto inferior direito do aplicativo.

1. Atalhos de conversa:
Um recurso interessante para encontrar facilmente o contato de pessoas importantes. Infelizmente, este recurso só funciona em dispositivos com sistema operacional Android – nos iPhones, será necessário baixar outros apps que liberam essa função.
No WhatsApp, para criar o atalho, clique na aba “Conversas” e clique e segure na conversa escolhida. Depois, clique em “Ajustes” e em “Adicionar atalho para conversa”. Pronto: um ícone da conversa será criado na tela principal do seu celular.

2. Sem downloads automáticos:
O aplicativo permite o compartilhamento de imagens. Só que é bem possível que você tenha contatos que enviem fotos não muito importantes que, de quebra, enchem a memória do seu celular.
Por padrão, o WhatsApp baixa automaticamente as imagens. Desative essa função ao clicar em “Ajustes”, em “Configurações” e “Uso de dados”. Depois, selecione o cancelamento do download automático quando seu celular estiver no 4G, no Wi-Fi e em roaming internacional.

3. Lista de transmissão:
Este é um bom recurso para quem precisa enviar mensagens em massa. Para criar uma lista de transmissão no Android, vá à aba “Contatos”, clique e segure em um dos nomes para quem você deseja enviar algo. A partir daí, o aplicativo permite que você selecione mais contatos. Depois, clique em “Nova transmissão”, “Criar” e envie a sua mensagem.
Para iPhones, o procedimento é mais fácil. O item “listas de transmissão” está disponível no menu de conversas. Os destinatários da sua mensagem nos dois sistemas operacionais receberão seu conteúdo sem saber que você fez um envio em massa.

4. Silenciar:
Um grupo “animadinho” demais pode ser um incômodo. Para não receber notificações, silencie-o.
Para isso, no Android, basta clicar e segurar no grupo que você deseja calar. Depois, selecione o ícone de equipamento de som na parte superior da tela e selecione o tempo que quer ficar sem notificações.
No iOS, você deve clicar na conversa e no nome do grupo. Depois, vá até o menu “Silenciar”. É possível desativar as notificações dos grupos por até um ano.

5. Mude seu plano de fundo:
Um recurso não tão útil assim, mas que deixa seu WhatsApp com a sua cara. Para mudar o plano de fundo, basta clicar em “Ajustes”, “Conversas” e “Papel de Parede”. Você pode escolher fotos do seu rolo da câmera e padrões oferecidos pelo WhatsApp.

6. Buscar mensagens:
Está querendo alguma informação que se perdeu nas mensagens trocadas com alguém. Sem problemas. A plataforma tem uma funcionalidade que permite que você busque por meio de palavras-chave.
No Android, vá até a conversa desejada, clique em “Ajustes” no canto superior direito e clique em buscar. No iOS a busca é diferente: no menu “Conversas”, clique na parte de cima da tela e desça o dedo. Uma barra de buscas aparecerá.

7. Estrelinhas:

Outra forma de separar conteúdos importantes é por meio de marcações, mostradas em forma de estrelas. Para isso, clique e segure na mensagem que deseja salvar e clique na estrela que aparecerá. Para acessá-las, clique e segure o nome de seu contato e acesse o menu “Mensagens marcadas”.





9 Imagens que explicam a Depressão de forma lúdica

Kristian Nygård, é um Norueguês que combinou “otimismo” com “pessimismo” de uma forma muito original. E com esta combinação surgiu apresentando da depressão de uma maneira um pouco ortodoxa e positiva, esses quadrinhos/banda desenhada vai fazê-lo pensar sobre as perspectivas de um indivíduo, e como facilmente pode ser alterada.

1- ACORDAR

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2- DEPRESSÃO: O VÍDEO JOGO
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3- A FADA DA DEPRESSÃO
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4- PERSPECTIVAS
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5- PENSO RÁPIDO EMOTIVO: CURA MÁGOAS E MELÂNCOLIA
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6- SOZINHO
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7- EXTRATOR DE DOENÇAS
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8- COMO FAZER UM NÓ
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9- ACORDAR AO LADO DE ALGUÉM
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Você é feliz ou apenas sorri?

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            A gente confunde felicidade com dinheiro, com carro do ano, com apartamento e um monte de coisas materiais. A gente acha que vai ser mais feliz com mais seguidores nas redes sociais, com mais gente elogiando a nossa foto nova, com um emprego que fascine as pessoas. A gente acha que vai ser mais feliz porque foi contratado por uma grande empresa, enquanto os nossos conhecidos trabalham em empresas menores. A gente se sente superior e acha que isso é ser feliz. Eu vejo toda hora gente falando de como a felicidade é sobre ser e não sobre ter, mas vejo pouquíssimas pessoas realmente vivendo isso.

        Conheci uma pessoa que passou um mês no interior da Índia entrevistando refugiados tibetanos. Pessoas que perderam toda a sua família, pessoas que foram presas e torturadas, pessoas que perderam membros do corpo atravessando a fria fronteira do Tibete a pé. E eu te digo com toda a certeza do mundo: essas pessoas são infinitamente mais felizes do que as que eu vejo na tv brincando de faz de conta...

Elas são mais felizes porque elas são mais simples. Felicidade é a simplicidade.

         Não estou dizendo que  necessariamente  quanto mais objetos materiais você tiver, menos feliz você vai ser; não é isso.
Mas eu acredito que, quanto mais objetos materiais você PRECISA ter, mais isso mostra quem você é.
Todo excesso esconde uma falta.
         Muitos querem se sentir importantes, poucos querem realmente fazer algo importante.
Muitos querem ser respeitados, poucos querem dar respeito.
Muitos querem ser olhados, pouquíssimos olham pra si mesmos.
Muitos querem criticar, poucos fazem questão de elogiar.
Muitos querem ser ajudados, poucos querem ajudar.
        Dalai Lama falou certa vez que “Procurar a felicidade e ficar indiferente ao sofrimento dos outros é um erro trágico”, e eu não poderia concordar mais. Quando você ajuda alguém, você não se sente bem? Ajudar as pessoas faz bem não só pra quem está sendo ajudado, como para quem está ajudando. Mas mesmo sabendo disso, quantas pessoas você conhece que realmente fazem questão de ajudar? Quantas pessoas você conhece que fazem trabalho voluntário? Que doam seus pertences? Que levantam do sofá pra fazer algo por alguém?
Eu sinceramente, conheço pouquíssimas.
Estamos sempre muito centrados no EU. As pessoas são extremamente individualistas; estão sempre pensando nelas mesmas.

Como você quer ser feliz quando não faz a mínima questão de causar felicidade em outros?

        Acho que já está na hora de entendermos que a felicidade não depende de condições externas, e sim de condições internas; e que não adianta de nada saber disso se não as colocar em prática.
Se você é uma pessoa feliz quando está viajando e se divertindo com os amigos mas se sente depressivo quando está no escritório trabalhando, tenho uma coisa pra te dizer: você não é genuinamente feliz.
A gente vive numa sociedade que não dá a devida importância à saúde mental quanto ela dá ao sucesso financeiro, ou ao status.
Sabe o que os refugiados tibetanos fazem, além de serem pessoas simples? Eles meditam.

Já foi comprovado  por estudos ocidentais  que a meditação altera fatores químicos no cérebro que deixam as pessoas mais felizes. Mas são poucos os que meditam, são poucos os que exercitam o cérebro, são poucos os que fazem terapia, são poucos os que leem

          A gente exercita o corpo  mas na grande maioria das vezes por uma questão estética e não de saúde. Tá aí de novo: o ter e não o ser.
Nossa saúde mental é deixada de lado o tempo inteiro. Não é a toa que a gente é a geração com maior número de depressivos da história, com maior número de gente com crises de ansiedade.
A gente não É a doença, a gente não É o dinheiro, a gente só TEM, administra! E esse é o nosso maior problema, acharmos que tudo é nosso.

TERAPEUTA EXPLICA PORQUE SOMOS ATRAÍDOS POR PESSOAS QUE SÃO TOTALMENTE ERRADAS PARA NÓS!

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Em algum momento de nossas vidas, quase todos nós acabamos nos relacionando com alguém que é totalmente errado para nós. Talvez alguém que não gosta das mesmas coisas que gostamos, não é tão sensível quanto precisamos, ou é muito sensível, tem um olhar não agradável, e isso acontece com todos. Mas o ponto é quando o “por quê?” Começa a entrar em nossos pensamentos … quando acontece uma e outra vez, com um relacionamento após o outro.
Você pode classificar como má sorte, ou se convencer de que há algo com você, mas a verdade é que há uma razão pela qual muitas vezes somos atraídos para pessoas que são totalmente e completamente erradas para nós. Shelly Bullard, uma terapeuta de casamento e família, diz que é porque a sua versão mais danificada e ferida, é quem está fazendo a escolha.
Bullard acredita que todos nós temos dois eus: o “pequeno eu”, ou o eu ferido, do ego – e o “eu espiritual” – o eu superior, eu adulto, ou alma. Ela explica que o eu ferido é a parte de você que sente-se incompleta. Ela questiona o seu valor, não se sente completamente inteira, se sente falha de alguma forma.
Ela vê o Eu Espiritual como seu eu superior, a sua alma. É a parte de você que está ligada ao amor, verdade, sabedoria e paz interior. Seu eu espiritual não questiona o seu valor. Ele sabe, sem dúvida, quão amável e valioso você é.
Nós operamos diariamente em um desses dois eus. O ponto de vista do ego, ou o pequeno eu, nos faz sentir-nos inferiores, insignificantes e até impotentes em alguns aspectos, e encontramo-nos constantemente lutando contra este sentimento. O ego procura maneiras materialistas para encontrar validação. Ele acredita que uma vez que tiver mais (dinheiro, um emprego melhor, um parceiro melhor, uma casa maior) vai finalmente ser feliz. Mas nunca é feliz, porque a natureza do ego é sentir-se incompleto. Operando a partir deste eu, você sempre sente que algo está faltando.
Quando se trata de relacionamentos românticos, o ego é ativado, porque nos relacionamentos nos apegamos mais a dor ou somos mais feridos. Quando somos magoados por uma relação, tendemos  carregar isso conosco, e por sua vez, atraímos pessoas que irão destacar o mesmo sentimento. Bullard, explica: “O seu inconsciente está programado para atrair pessoas que ativam seus ferimentos. A razão para isso é que você irá crescer. ”
Nós revivemos nossas feridas, para que possamos finalmente chegar ao processo de cura. Nós não podemos curar coisas que não sentimos ou vemos. Precisamos lidar com a sensação dolorosa ou desconfortável, a fim de superá-la.
Então, como podemos quebrar este ciclo? Bullard acredita que precisamos identificar com nosso eu superior. “Seu eu superior é a parte que sabe a verdade sobre você”, diz ela, “Ele sabe que você é digno, incrível, capaz e poderoso … através da lente do eu superior, você está completo.”
De repente você vai perceber que todas as pessoas “erradas” que encontrou, tiveram o papel de te colocarem na direção certa, um estado de espírito que não põe em causa o seu valor. Bullard nos impele a curar nossos relacionamentos de dentro para fora, porque às vezes, nada inspira-nos a crescer mais do que um coração partido.
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 O Segredo – Fonte: David Wolfe

Conhecendo as pessoas através da fisiognomia

Análise do Rosto


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   Cada rosto tem uma expressão. Lemos e conhecemos as pessoas através da fisionomia, podemos mascarar o consciente, não o inconsciente. A estrutura óssea do seu crânio vai me trazer informações importantíssimas sobre a base de seus pensamentos, a observação atenta e cuidadosa das expressões faciais pode abrir um novo mundo no sentido de se saber o que uma pessoa está realmente querendo dizer.
Pesquisas científicas atuais revelam o funcionamento do nosso cérebro e mapearam áreas que já haviam sido estudadas desde o antigo Egito.
     Os antigos médicos chineses faziam diagnósticos médicos apenas olhando para a pessoa. Sabiam sobre seus costumes, personalidade, hábitos, pois tudo estava traçado em seus rostos.
As rugas refletem o estado da energia nestes órgãos. Essa estrutura relacionada com os 5 elementos nos revelam certos padrões de pensamento.
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    A teoria dos Cinco Elementos faz parte da Medicina Chinesa há milênios e foi mencionada no Nei Ching Su Wen, escrito há 200 a.C. Ela divide a experiência humana em 5 grupos distintos: Madeira ( fígado e vesícula-biliar), Fogo( coração, intestino delgado), Terra (baço/pâncreas e estômago), Metal ( pulmão e intestino grosso) e Água ( Rim e bexiga). Esses elementos não só controlam e mapeiam todas as funções anatômicas e fisiológicas do organismo, como integram em uma unidade energética contínua, corpo e mente. Servem para entender como grupos distintos de influencias ou energias se relacionam ora produzindo estimulo, ora inibido a ação.

    O elemento Água, regido pelos Rins, é responsável pelo sentimento de sobrevivência, pelo medo, inclusive pelo medo da morte e do desconhecido. Quando não estão bem os rins podem gerar ansiedade, medo de tudo, pânico e até mesmo o sentimento de pavor! Um bom funcionamento dos rins conduz a um comportamento de coragem e segurança com a vida. Quem tem um rim bom transmite calma e segurança para todos.

      Madeira é o elemento do Fígado e Vesícula Biliar. Quando o fígado não vai bem produz sentimentos de raiva, estresse, inquietude, sentimento de injustiça, depressão, vontade de brigar e irritação extrema. Um bom funcionamento conduz a expressão alegre, feliz e relaxada. Alto astral!

      O Fogo é o elemento do Coração. Quando não esta bem, causa sentimento de solidão, falta de amor ou incapacidade de amar. O espírito fica contrariado por não conseguir se relacionar com amigos ou familiares. Um bom coração é responsável pela pessoa amável, aberta ao amor e às relações, está sempre feliz e confiante, elevada auto-estima, paixão pela vida, pelos amigos e pela família...

     O elemento Terra (Baço/pâncreas), no seu aspecto negativo, é regido pela introspecção exagerada, sentimento de isolamento social e auto-compaixão. A ação é demorada e sempre acompanhada de sentimentos negativos. O bom funcionamento leva a ter força emocional construtiva e extremamente positiva. Produz sensação de otimismo com projetos, criações. Gera atitudes harmoniosas com a família e amigos.

     Pulmão, do elemento Metal, é fonte de tristeza, sentimento de perda e dependência emocional à outra pessoa, quando não está bem. Pode também causar vazio espiritual, falta de crença em tudo e desilusão. Um bom pulmão, ao contrario, gera sentimento de liberdade, liderança, força espiritual e mente brilhante.

"Todas as doenças podem ser curadas, pois sua causa, na maioria das vezes, segundo recentes estudos da psicanálise, é o sentimento de culpa e contrariedades profundas, ou seja, causas psicossomáticas. A cabeça, o tronco, os membros e cada órgão interno recebe um impulso nervoso do cérebro que é comandado pelas emoções. Quando analisamos os movimentos do corpo ou o funcionamento de cada órgão percebemos que carregamos diferentes sentimentos para diferentes movimentos do nosso corpo: o desejo de mover os dedos faz com que movamos os dedos. Mas existem desejos inconscientes que também fazem com que o cérebro impulsione energia para mover ou imobilizar partes do corpo (...) Um pensamento crônico pode transformar seu corpo através das reações químicas comandadas pelo cérebro". 


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A divisão básica da nossa mente segundo Paul McLean


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    A área superior corresponde à testa. A segunda área vai das sobrancelhas à raiz do nariz. A terceira inicia-se na raiz do nariz e vai até o final do queixo.

     A área da fronte resguarda a intelectualidade; a zona mediana relaciona-se aos sentimentos, às emoções, ao EGO; e a última parte evidencia a materialidade. Então, que podemos dizer em uma primeira análise?

    Com relação ao desenvolvimento de uma das partes do rosto, pode-se ter uma idéia clara de qual das três partes dominará o comportamento da pessoa. Porém, tem-se também uma segunda lei no estudo da fisionomia. Para cada área da face é possível um desenvolvimento horizontal ou vertical.

 Tudo o que se desenvolve horizontalmente tem um desenvolvimento relacionado à materialidade, de força de caráter, de terra. Tudo o que se desenvolve verticalmente tem um desenvolvimento de intelectualidade e de espiritualidade. Lembre-se de que se uma das partes prevalece sobre as outras, as faculdades a ela relacionadas determinam um gênero de desequilíbrio interior.

• Desenvolvimento superior indica maiores faculdades mentais;
• Desenvolvimento mediano indica hipersensibilidade, emotividade;
• Desenvolvimento inferior indica predominância dos elementos instintivos.

  Quando estudamos a Metafísica Taoísta vemos que nossos cientistas estão no caminho, que só mais alguns milênios e eles poderão chegar ao que ela já nos transmitiu há mais de 6.000 anos.

Análise das PARTES do rosto


   Uma vez que vimos um pouco sobre a estrutura, vejamos um pouco sobre o que cada parte simboliza neste processo de leitura. 
Os cabelos trazem informações preciosas sobre a energia de seus donos, seu comportamento, se é introspectivo ou expansivo, se a pessoa precisa de visibilidade, está revoltada ou focada. Essas e outras informações conseguimos obter através do tipo de penteado, cor, forma e tamanho dos cabelos. 

   A testa me fala o quão aberto estou para as informações que encontramos no nosso dia a dia, também diz se nosso pensamento tende a concretização, se é racional ou emocional. Também fala do relacionamento com meus pais, amigos e família, da minha carreira, se sou metódico, se gosto ou não de rotina e possíveis problemas em viagens. 

    As sobrancelhas falam sobre nossa energia e como nossa mente tende a concretizar nossos pensamentos, como lidamos com pessoas mais próximas e com nossos irmãos, se temos maturidade para mantermos relacionamentos, se possuímos foco, se temos medo, se somos dispersos... a modificação da sobrancelha pode mudar nossas características internas - tanto para o positivo quanto para o negativo, não indicamos mudança de sobrancelhas sem um prévio estudo completo do rosto antes.

    Os olhos nos dizem como enxergamos a vida. Sua tonalidade, cor, formato, tamanho e sua disposição no rosto vão nos informar se vemos a vida de maneira positiva, negativa, com entusiasmo ou simplesmente não queremos ver as coisas que acontecem, se temos sonhos, metas e objetivos ou se já jogamos a toalha. Os problemas de visão estão diretamente relacionados a isso.

     O nariz vai dizer exatamente quem sou. Meu caráter, se trabalho com ética, como administro meus bens, minha saúde...

     E as orelhas? Elas me falam como foi a minha infância, se estou aberto ou não para ouvir pessoas, se filtro aquilo que ouço ou se estou realmente aberto para novas informações, se aprendo com o que acontece no meu dia a dia ou se os fatos precisam se repetir para que eu aprenda. 

     Minha boca e meus lábios vão falar sobre a minha família, sobre meu trabalho, como me alimento e como verbalizo aquilo que digo, se de maneira agressiva ou amável. 

    Meu queixo vai tratar da minha ação/ reação. Vai confirmar se ajo de maneira metódica ou sentimental, se sou tímido ou extrovertido, se sou agressivo ou passivo, se tenho iniciativa e COMO é essa iniciativa. 
(Uma boa leitura se faz parte com o todo, não só com as partes) 


jovem com esquizofrenia desenha sua realidade...




     A jovem Kate tem apenas 18 anos de idade e há um ano recebeu o diagnóstico de esquizofrenia. Como sempre quis ser artista, Kate acabou encontrando em sua doença uma forma de manifestar suas expressões artísticas e resolveu ilustrar algumas das alucinações que agora fazem parte de sua rotina. “Eu sempre quis ser artista, só não tinha percebido o que isso significava até que minha doença mental apareceu. Eu desprezo o termo ‘mentalmente doente’; ele implica que quem eu sou como pessoa é fundamentalmente corrompido e quebrado. Infelizmente, assim que eu conto para as pessoas, eu sinto que é tudo o que elas veem em mim. Elas veem o estigma perpetuado pela mídia e os estereótipos incorretos retratados em Hollywood. É precisamente por causa disso que estou tão aberta sobre aquilo com o que eu vivo”, disse ela. Para mostrar como suas alucinações se materializam para ela, Kate resolveu trazê-las para o papel. Cada alucinação tem um contexto diferente e, segundo a jovem, ela escuta vozes, efeitos sonoros, barulhos aleatórios e frequentemente enxerga insetos, rostos e olhos desmembrados.

1 – O messias



2 – “Alucinação: uma experiência envolvendo a aparente percepção de alguma coisa que não está presente”



3 – Para Kate, os insetos representam a forma como ela se sente por causa da depressão



4 – Esta criatura ela afirma ver saindo do teto e muitas vezes rastejando para debaixo dos móveis, fazendo ruídos



5 – Um autorretrato




6 – As vozes costumam pedir para que ela ateie fogo em diversas coisas




7 – Ela costuma ver muitos olhos desmembrados nos cômodos da sua casa




8 – Um passarinho que canta para ela



9 – “Talvez se eu roubar a beleza deles, eu vou ter a minha própria”



10 – Às vezes é assim que ela vê os olhos das pessoas



11 – É difícil administrar todos esses sentimentos



12 – Esta é Kate


“O que eu vivo não é fácil e pode ser debilitante, mas eu não vivo nas ruas gritando sobre abduções alienígenas. Isso não quer dizer que não existem pessoas que estão nesse nível severo – existem. No entanto, existem pessoas também que, assim como eu, apenas ficam em casa na maior parte do tempo trancadas em seu quarto. É um espectro de sintomas com diferentes níveis de gravidade. Cada experiência de cada pessoa é única”, concluiu.

Como ter motivação para estudar?

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Você não realiza qualquer atividade sem um motivo. Você só estará motivado para estudar se você tiver objetivos bem definidos. Ter objetivos mantém você focado em sua atividade!


Parece bobeira, mas viver sem objetivos é deixar sua vida no piloto automático, você não sabe para onde está indo, só está indo. Para você alcançar algo é preciso que você tenha bons objetivos e isso vale também para seus estudos. Mas para isso você precisa saber criar objetivos corretamente.
 Se você está estudando não adianta dizer que é para “passar em concurso” ou “para se formar” ou “aprender um idioma“. Você tem que ser específico com o que deseja, só assim conseguirá visualizar o que pretende.
 Vou dar  exemplos  que vão te ajudar a definir seu objetivo. Definindo um objetivo especifico:
Errado: Quero passar em um concurso.
Certo: Quero ser aprovado no concurso da Receita Federal, no cargo de Auditor Fiscal. Visualize você trabalhando nesse cargo, cumprimentando os colegas, marque datas, sinta-se como já estivesse trabalhando nesse emprego. "Tudo que quiseres fazer busque em primeiro lugar no mundo mental"!
Escreva seu objetivo em uma folha de papel. Após escrever seu objetivo já será de grande ajuda para sentir-se motivado, mas não o suficiente. Muitas vezes os objetivos de longo prazo ficam muito distantes do dia a dia do estudante, e faz com que muitas pessoas desanimem. Por isso é importante agora definir suas metas.
 Definindo metas:
Na mesma folha onde você anotou seu objetivo, você irá escrever logo abaixo todos os passos para concretizar esse objetivo. 
É importante que você anote todos os passos necessários sem se esquecer de nenhum, pois os mesmos serão necessários depois para utilizar em seu plano de estudo.
Lembre-se que essas metas também precisam ser específicas!
Definindo metas:
Escreva no papel o que você deverá fazer todo dia para atingir sua meta. Observe o exemplo: Digamos que seu objetivo é ser auditor fiscal da receita federal, e sua meta seja estudar 30 páginas por dia de cada matéria. Essa é sua meta diária. 
Você já tem pronto seus objetivos, metas, metas diárias. A partir desse ponto você irá definir seu motivo. É ele quem irá confirmar ou alterar seu objetivo.
O que te motiva! Saber definir corretamente seus motivos é muito importante para que você consiga mais rendimento com seus estudos. Muitas pessoas tem motivos negativos para alcançar o que desejam, como “quero passar em um concurso para mandar meu chefe pro inferno“, “quero terminar minha faculdade para sair de casa“. Esses motivos não tem a mesma força que um motivo positivo, como “Tenho sonho de ser juiz por isso quero passar nesse concurso“, “quero terminar minha faculdade para exercer a profissão que vou ajudar muitas pessoas“.
Quando o motivo é positivo você joga a seu próprio favor. Seu cérebro assimila melhor as informações, sua motivação para estudar é sempre maior...
Pense a respeito do seu objetivo! O que está te motivando a completá-lo? É um motivo positivo ou negativo? Se for negativo recomendo realmente que você reavalie o que deseja. Se o seu objetivo for positivo, mantenha-se firme, você tem uma força que o manterá sempre motivado.
Acreditar em seus objetivos para manter-se motivado a estudar. Jesus disse: seja-te feito conforme acreditas!
Agora que você já tem seus objetivos, metas e motivos definidos, você precisa acreditar neles. Nesse momento você irá utilizar sua imaginação para se visualizar com seu objetivo completado. Você consegue se ver nessa situação? Você acredita que é possível visualizar em sua tela mental seu objetivo alcançado? Se sua resposta for positiva então você já tem o combustível necessário para sua motivação.
Todas as vezes que se sentir desmotivado, se lembre dos seus motivos e objetivos, dê um tempo para se visualizar com ele completado. Como será seu sentimento quando você atingir seus objetivos? Sinta isso. Ao realizar essa prática você ficará mais motivado a estudar.

Concluindo:

Estabelecer metas e objetivos é importantíssimo para conseguir manter-se motivado para estudar. Eu mesmo aprendi a colocar minhas metas de aprendizado e sempre as sigo. Assim sei que estou seguindo o caminho que desejo ao contrário de simplesmente viver sem saber para onde vou. Esses objetivos me ajudam muito quando estou desanimado, é quando penso a respeito do porque estou estudando, é aquele empurrão necessário para eu começar uma leitura ou escrever um texto.
Agora você precisa entrar em ação. Se você já está com tudo pronto, comece a estudar agora mesmo, não espere amanhã ou a próxima segunda. Você tem que começar e seguir em frente agora.
Para te ajudar a entrar em ação, reflita um pouco sobre seus objetivos e responda: Você se vê na sua tela mental completando esse objetivo?

6 motivos para praticar judô


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    O judô é uma arte marcial inventada no século XIX, no Japão. O criador, Jigoro Kano, se baseou nas próprias dificuldades para criar a modalidade de luta. Ele acreditava que a luta tradicional, o jiu-jitsu, exigia muita força física dos praticantes. Por isso, ele modificou a prática, transformando-a no judô. Foram criadas regras que deixaram o esporte mais disciplinado e educativo. Ele procurava um esporte com lógica e que pudesse ser usado também como um meio de melhorar o próprio corpo. O objetivo, de acordo com ele, não deveria ser derrubar o oponente, mas ter uma educação do próprio corpo.

A prática do judô não se limita ao exercício físico: é ensinada também a filosofia de Jigoro Kano. Ela se baseia na suavidade, na eficiência dos movimentos e no bem-estar e no benefício mútuos. No Brasil, o judô foi difundido com a imigração japonesa, no início do século XX. 

Há escolas que oferecem o judô como atividade extracurricular. O especialista Mario Cesar Martins, da academia Atitude (SP), explica que isso é benéfico tanto para crianças quanto para os pais. "Talvez fora da escola algumas pessoas não fossem procurar o judô. Mas ele é oferecido pelas escolas para que o aluno, que já está lá, fique mais tempo e pratique uma atividade física", explica. Ele também frisa que ainda há uma resistência dos pais ao matricular as crianças em uma arte marcial, mas que o esporte tem grandes vantagens. "Você inscreve seu filho no judô para que ele aprenda mais uma ferramenta para ter uma melhor qualidade de vida. Ele auxilia muito na convivência em sociedade". O professor Eduardo Merino, da Universidade Federal de Pelotas, também vê vantagens na implantação do judô nas escolas: "É mais uma possibilidade de desenvolvimento integral para as crianças, pois trabalha aspectos físicos, mentais, cognitivos e sociais".

Veja como a pratica do judô pode ajudar seu filho:

1-Concentração
2-Autoestima
3-Persistência
4-Responsabilidade
5-Respeito
6-Saúde

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10 perguntas que os pais devem fazer aos professores

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     Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles.
A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Se não, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança...

     Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema para a direção. "Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos". É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa. 

    Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. "Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor". Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o professor de seu filho identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida.

1- Meu filho participa das aulas?
2- Como meu filho se relaciona com colegas, professores, escola em geral?
3- Devo ajudar nas tarefas de casa?
4- Como ajudar nas tarefas?
5- Como posso me integrar à escola?
6- Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
7- Como a escola organiza comemorações?
8- Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
9- Como é a comunicação entre a família e a escola?
10- Qual é a sua posição em relação as faltas?

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Como chegar ao tão sonhado sucesso

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       Para começar, o livro teve mais de 180 mil exemplares vendidos, os autores são dois brasileiros, William Douglas (juiz federal/RJ, professor universitário e autor de 37 livros) e Rubens Teixeira (diretor financeiro e administrador da Transpetro, analista do Banco Central, professor, escritor e palestrante). A partir de um estudo profundo da Bíblia, eles mostram que as escrituras estão repletas de lições para quem deseja crescer profissionalmente. Este livro mostra que não importa a sua orientação espiritual, mas a Bíblia, um dos livros mais antigos da humanidade, nos ensina, e muito, como podemos chegar ao sucesso. “Se você quer ter sucesso, precisa se diferenciar pela excelência do seu trabalho. Mesmo que ainda não esteja na posição que almeja, mesmo que ainda não tenha o reconhecimento que merece ou o salário com que sonha” (pág.25, As 25 leis Bíblicas do sucesso). É importante refletirmos este trecho do livro, pois nesta era em que vivemos queremos tudo para ontem e com o sucesso as coisas não funcionam assim, ele é construído aos poucos e não de uma hora para outra. Outra detalhe que os autores ressaltam são as dificuldades que você irá encontrar no caminho, terá muitos obstáculo para chegar no seu auge, mas você deve ser persistente e continuar em busca do seu objetivo. Eles também falam que a questão do sucesso muitas vezes é interpretada de maneira errada pelas pessoas, pois muitos acreditam que ter sucesso é ter fama, dinheiro, poder, cargos. A Bíblia diz “Mais vale um bom nome do que muitas riquezas” (Provérbios 22:1). E os autores completam: “Você pode considerar que alcançou o sucesso profissional quando as pessoas começam a identificá-lo como alguém bom para se ter na equipe ou à frente de um negócio, com boas referências, bem-visto no meio corporativo, entre os clientes etc(pág.26).
       William Douglas e Rubens Teixeira ensinam que para chegarmos no tão esperado sucesso temos que trabalhar e muito, no livro eles citam um ditado muito bom para isso: “Não se esforce para ter prazer, aprenda a ter prazer no esforço”. Isso quer dizer que as pessoas que sentem prazer no que fazem rendem bem mais. Muitas vezes não gostamos tanto do nosso trabalho, mas a dica é acharmos alguma maneira daquilo nos dar prazer para rendermos mais e para o trabalho fluir melhor.
Resultado de imagem para 25 leis bíblicas do sucesso      Outra citação bem interessante no livro é esta: “Progresso pessoal é algo que se alcança com estudo (livros, cursos, palestras), ou como aprendiz de alguém (convivência e observação), ou por meio de experiência (na prática por tentativa e erro). Não existem outros caminhos”(pág.30). Ou seja, se você não correr atrás para melhorar a sua vida nada vai acontecer nada.

      Os autores também tratam sobre a oportunidade, e dizem que todos nós temos a chance de melhorar de vida. Eles usam este versículo da Bíblia escrito pelo Rei Salomão pra reafirmar a questão. “Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tão pouco dos sábios o pão, nem tão pouco dos prudentes as riquezas, nem tão pouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem para todos” (Eclesiastes 9:11). Então, sabemos que todos nós temos a oportunidade, basta saber se vamos estar preparados para usufruir dela ou não...
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